sábado, 12 de dezembro de 2009

Castelhanos: um pedaço do paraíso espírito santense


Castelhanos é a última praia antes do centro de Anchieta, mar calmo, águas claras e limpas, com pouco movimento de pessoas e natureza ainda exuberante. O bairro é pequeno e praticamente inabitado. Existem algumas casas e poucos prédios baixos, geralmente de veraneiro. Alguns barzinhos e restaurantes na beira da praia e meia dúzia de quiosques completam esse lugar maravilhoso.

Como chegar?

Distante cerca de 80kms de Vitória, acesso 100% de asfalto (exceto na beira da praia, porém qualquer carro/moto acessa de forma fácil). Basta pegar a rodovia do sol e antes de descer para Anchieta, entrar no trevo à esquerda.
Vale a pena viajar devagar após Meaipe, à cada curva a estrada mostra alguma beleza natural escondida.

O que fazer?

Durante o dia é praia, não tem muito como ser diferente. Uma caminhada pela areia mostra novidades a cada curva. Vale a pena um passeio pelo Santuário de Anchieta, não só pela sua história mas pela vista maravilhosa lá de cima (no final da cidade de Anchieta, sentido Iriri, virar à direita).
À noite existem barzinhos na beira da praia para quem quer tomar umas cervejinhas e bater um bom papo. O centro de anchieta fica perto (cerca de 4kms), com algumas opções de lanchonetes e restaurantes. Quando não há festas na cidade, é só ir cedo para a pousada.

Onde ficar?

Normalmente fico na Pousada da Tina, que fica já na praia de Guanabara. Uma pousada simples, cerca de 15 quartos, com piscina, sauna (sauna na praia?!?!?!?!) e de frente pra praia. É largar as coisas no quarto, atravessar a rua e tchibum. Diárias na faixa de R$ 80,00 (casal)

Pousada da Tina:
www.pousadadatina.com.br
vasconcellostina@hotmail.com
(28) 8115-8547



Fotos:
1 – Vista de Anchieta
2 a 6 – Praia de Guanabara e Anchieta (infelizmente ventou um bucado no dia da foto)
7 – Santuário de Anchieta
8 – Uma das surpresas do caminho

Mais informações e fotos: http://www.anchieta.es.gov.br

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Meu amigo, o Zeca


Que o José Carlos é um ser totalmente ao inverso do dito “padrão felino” (anti-social, independente e traiçoeiro – embora eu associe isso mais à educação), todo mundo já sabe, porém às vezes até eu fico de cara com as coisas q ele faz.

Hoje desci para limpar e cobrir as motos e aproveitei para levá-lo para comer um pouco de mato, afinal de contas é salutar para o bixo e ainda o distrai um pouco. Mas heis que, de repente ouço “vovó, posso brincar com o gatinho?”. É a netinha da mulher que mora aqui em baixo, “Ana Beatriz”, uns quatro aninhos e é do tipo de criança que faz vc ter vontade de ter uma...

Bom, enquanto mexia na moto, tava lá a criança, no melhor estilo “Felícia” atrás do gato, puxa pra cá, empurra pra lá, corre atrás e o bixo tá que mia, mas não faz nada, nem sair correndo de perto. Ajudá-lo, eu? Por que? Afinal ele não adora que lhe dêem atenção? Hehehehehe

De repente a avó leva a criança pra cima e ela volta com o velocípede e começa a correr atrás do Zeca pela garagem, no melhor estilo Tom & Jerry, mas neste caso o gato era a caça e uma criança alucinada a caçadora, falando “vem cá gatinho, meu melhor amigo”. Huahuahauha, “melhor amigo” foi boa.

Depois de muito desespero, o gato some e ninguém mais acha, até que desce a vizinha de frente e “o nosso amigo tá miando na sua porta, querendo entrar”. “Nosso amigo”? Desde quando? Ai ai, só pq ele ia pela janela da cozinha até o ap dela, deitava e dormia no sofá ela acha q o José é amigo... aff.

Desde então o bixo tá largado em um canto da casa, meio q refletindo sobre a real necessidade da existência social, nem no colo veio mais...