terça-feira, 31 de agosto de 2010

As caracas da Jô, Parte I

Este é um post muito “mulherzinha” eu sei, mas de qualquer jeito fatos verídicos devem ser apresentados para se tornarem de conhecimento geral da nação. Também serve para nós homens aumentarmos nosso entendimento sobre essa difícil criação de Deus intitulada “mulher”, nem que seja para enchermos a cara e fazermos gozações diversas.

Jô estava com pressa para marcar uma sessão com a sua maga capilar, afinal fazia alguns dias que ela se encontrava em seu estado quase natural, sobrevivendo apenas de xampus e cremes diversos e seu visual “paty escovada” já estava alterando para algo parecido com o Simba, o rei leão. Porém alguns eventos devem ser evitados, como cobrar uma prioridade no salão ou explicitar alguns sentimentos e pensamentos sobre quem executa as atividades dali.

Ao que me parece Jô estava com o cabelo abóbora, uma coloração bastante suspeita para um cabelo originalmente de fábrica de coloração castanha. Como ela não pintava seu cabelo de vermelho e de longe tem qualquer descendência ruiva, a mistura de amarelo - até aí ok, descolorindo o cabelo - e vermelho me parece algo improvável, exceto se algo foi devidamente providenciado para que isso ocorra.

Suspeitas a parte, Jô em sua ápice de adolescência preferiu ficar reclusa em seus aposentos durante 3 dias, evitando assim a apresentação de seu novo modelito supra-facial em público. Findado este prazo e com uma operação emergencial agendada, Jô agora está loira, com suas madeixas claras e arrepiadas. Ao ver o seu namorado, surge a tradicional perguta: “o que você achou do meu cabelo?”

Um dia ainda escrevo um post sobre as perguntas femininas e o sinônimo da falta de comentário masculino...

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Maceió, mais uma vez




Ok, ok, estou tirando muita onda com esse lance de Maceió, eu sei, mas talvez com um pouco de razão, não é?

Dêem uma olhada nesse vídeo e me digam se não é para estar...

Frango ao Curry


Essa receita eu vi no "Volta ao mundo em 80 sabores", que passa no discovery Travel & Living e se trata de tiras de peito de frango temperadas com erva doce, raspas de limão, leite de coco e curry.

A comida é muito saborosa, com um sabor exótico e um pouco diferente do que estamos acostumados. Durante sua preparação o aroma exalado é de incrível perfume,  que ativa todos os sentidos. De origem indiana, o prato é leve e de rápida digestão, então algumas pessoas podem sentir falta de uma comida que "encha mais" no almoço. Para evitar isso, sirva acompanhado do Lassi de Manga.

Ingredientes
  • Peito de frango
  • Curry
  • Alho
  • Capim limão ou erva doce
  • Limão Tahiti
  • Leite de coco
  • Óleo de cozinha ou azeite
Todos ingredientes são facilmente encontrados nos supermercados da vida, com excessão talvez do capim limão. Se não achar, utilize erva doce ou capim cidreira, presentes no setor de hortaliças.

Modo de preparo

Apesar do nome complicado, a pareparação é fácil e pode ser executada mesmo por quem não tem experiência na cozinha.

Comece preparando os ingredientes: corte o peito de frango em pedaços pequenos (uma garfada por pedaço), corte uma fatia fina da casca do limão por pessoa (isso mesmo, da casca do limão, o restante utilize no suco), esprema o dente de alho e corte o capim limão em pedaços.

Coloque em uma frigideira um pouco de óleo e o dente de alho. Acenda o fogo é vá espalhando o alho por toda a frigideira, de forma que o sabor dele fique impregnado. Adicione as cascas de limão e o capim e continue espalhando. Adicione o frango, sempre mechendo para evitar que algum ingrediente queime ou grude na frigideira.

Quando o frango estiver praticamente pronto, adicione o leite de coco e polvilhe o curry por cima e deixe cozinhar um pouco. Neste momento o aroma da comida é espetacular. Retire e sirva acompanhado de arroz cozido no vapor (ou arroz branco comum, para reles mortais como eu).

Dica: o curry é uma mistura de condimentos, então pode ser usado em outros pratos mais comuns, como no feijão ou em um bife antes de fritar.

domingo, 29 de agosto de 2010

E o Rio continua... molhado



Eu até gostaria de escrever algo do tipo "lindo" – apesar da nossa querida Vitória não ficar para trás nesse quesito, mas realmente esse final de semana foi complicado. Tanto que tenho apenas uma foto disponível nesse post.

Como era – pelo menos teóricamente – a última semana de trabalho no RJ, aproveitei para usufruir da boa vontade do Sr. Álvaro – um antigo amigo que conheci no Clube Calibra – e da sua até então digníssima namorada aqui denominada apenas de "Jô" para um passeio pela tal cidade maravilhosa. A idéia foi boa e acabei conhecendo alguns pontos turísticos:
  • Se não tivesse essas nuves, aqui atrás você veria o Cristo;
  • Esse monte de água transbordando é a Lagoa, e o nascer do sol – quando tem sol – é maravilhoso;
  • Se conseguir enxergar através dessa densa água que está caindo, temos a floresta da Tijuca, onde o pessoal vem muito para treinar fotografia – só se for para foto submersa; e
  • Outros inúmeros pontos devidamente escondidos pela água, nuvens ou cinza absoluto.
Passeamos por muitos lugares, desde o Centro, Zona Sul, Zona Oeste, Barra, Recreio e até pena famigerada Zona Norte – mais uma vez obrigado Deus por voltar inteiro – e tenho que confessar uma coisa, a drenagem do Rio De Janeiro como um todo é realmente muito boa. Ok, o passeio não foi totalmente furado. Pela primeira vez dirigi um carro automático. Aliás, não um, mas dois! Mas isso é papo para outro post.

Pois bem, de "nigth" – vulgo rock – conheci alguns lugares interessantes. Ainda na quinta-feira fui na Lapa, tomar umas cervejas, um lugar com vários barzinhos, muita gente feia e muitos taxis. Na sexta-feira fomos para a Devassa – esse nome lhe parece comum? – e para a Melt. Mais uma vez muita gente feia. A parte boa da noite foi a boite que, além de me relembrar como é bom um tidum tidum de vez em quando, tocou pouquíssimos fânquis. Isso mesmo, no máximo uns 10 minutos, o bastante para rir de todo mundo, mas ainda insuficiente para se ficar muito puto da vida.

No sábado fomos para o Rio Scenarium, na Lapa. Lugarzinho show! Som legal, pessoal divertido, música boa, vários ambientes – desde o tipo senta e bebe, passando por samba/forró e boite – e muita gente feia. Um lugar que vale a pena conhecer.

Parênteses a parte, eu estava realmente afim de dançar forró. Muito tempo que não dançava e estava doido para desenferrujar, até porque final do ano estarei novamente em Itaúnas. Findada a banda de Samba Gafieira, babando na gravata para um arrasta pé, começa a banda de forró e “zuuummmm”, todas as mulheres vão embora. Ok, menos algumas acompanhadas, mas vai convidar pra dançar... No final das contas até consegui dançar umas músicas com uma capixaba (?!?!?!?!) que conheci por lá. Ô mundo pequeno.

Vou parando por aqui, ainda tem mais o que contar, mas vai ficar para outros posts.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Eu vou para Maceió, ea ea ô!



Prévia do lugar que vou ficar durante 10 dias. Morram de inveja e voltem a trabalhar, seus miseráveis... hauhauahuahaua

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Back to the gym!


Ae, finalmente, depois de 3 meses viajando e fazendo apenas alteromalismo (ou levantamento de malas, se preferirem), finalmente voltei à academia. Estou utilizando uma série que ia começar em maio, mudando apenas de 4x8 repetições para 3x10. Por enquanto está mais ou menos assim:

Série de ontem:
- Peitoral;
- Triceps;
- Supra-abdominal.

Série de hoje:
- Bíceps;
- Costas;
- Infra-abdominal.

Série de amanhã:
- Ombro;
- Coxa;
- Panturrilhas;
- Abdominal oblíquo.

Conclusões até aqui:
- Peitoral: dói;
- Tríceps: dói;
- Supra-abdominal: dói;
- Bíceps: cansaço;
- Costas: dói;
- Infra-abdominal: dói;
- Coxas: meio assim das corridas da semana passada;
- Panturrilhas: dói, ainda sinto das corridas semana passada;

Resumo: tirando a mandíbula e os metacarpos, o restante tá foda...