terça-feira, 31 de agosto de 2010

As caracas da Jô, Parte I

Este é um post muito “mulherzinha” eu sei, mas de qualquer jeito fatos verídicos devem ser apresentados para se tornarem de conhecimento geral da nação. Também serve para nós homens aumentarmos nosso entendimento sobre essa difícil criação de Deus intitulada “mulher”, nem que seja para enchermos a cara e fazermos gozações diversas.

Jô estava com pressa para marcar uma sessão com a sua maga capilar, afinal fazia alguns dias que ela se encontrava em seu estado quase natural, sobrevivendo apenas de xampus e cremes diversos e seu visual “paty escovada” já estava alterando para algo parecido com o Simba, o rei leão. Porém alguns eventos devem ser evitados, como cobrar uma prioridade no salão ou explicitar alguns sentimentos e pensamentos sobre quem executa as atividades dali.

Ao que me parece Jô estava com o cabelo abóbora, uma coloração bastante suspeita para um cabelo originalmente de fábrica de coloração castanha. Como ela não pintava seu cabelo de vermelho e de longe tem qualquer descendência ruiva, a mistura de amarelo - até aí ok, descolorindo o cabelo - e vermelho me parece algo improvável, exceto se algo foi devidamente providenciado para que isso ocorra.

Suspeitas a parte, Jô em sua ápice de adolescência preferiu ficar reclusa em seus aposentos durante 3 dias, evitando assim a apresentação de seu novo modelito supra-facial em público. Findado este prazo e com uma operação emergencial agendada, Jô agora está loira, com suas madeixas claras e arrepiadas. Ao ver o seu namorado, surge a tradicional perguta: “o que você achou do meu cabelo?”

Um dia ainda escrevo um post sobre as perguntas femininas e o sinônimo da falta de comentário masculino...

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